O programa Bolsa Família divulga pagamentos do mês de março e as famílias cadastradas terão acesso aos valores adicionais prometidos. Fique atento nas datas e nas mudanças de 2023. Confira a matéria completa e fique por dentro dos detalhes.

Quem recebe o Bolsa Família já deve saber das novidades deste ano no programa de distribuição de renda. É possível atualizar seus dados e garantir esses benefícios pela plataforma da CadÚnico ou com auxílio do CRAS mais próximo de você.

Inicialmente, é preciso saber que os beneficiários do governo possuem um Número de Identificação Social (NIS), onde o dígito final mostra as datas de pagamento dos benefícios.

Antes de mais nada, tenha seu NIS em mãos e confira abaixo o calendário divulgado pelo Bolsa Família. Sobretudo, lembre-se de conferir os valores recebidos também na hora do saque do benefício.

Atualmente, segundo as novas regras do Bolsa Família, crianças de até 6 anos serão beneficiadas com R$150 de acréscimo sobre o valor de R$ 600 já pagos pelo benefício.

O valor acrescentado por criança permite que o benefício chegue a R$ 750. Inclusive, no caso de duas crianças dentro da família, o benefício subirá para R$ 900 e assim progressivamente.

Para isso, primeiramente, atualize seus dados no CadÚnico e regularize possíveis situações de suspensão do Bolsa Família. Do mesmo modo, mantenha as carteiras de vacinação atualizadas e as crianças matriculadas na escola.

Não esqueça de também comprovar sua renda que deve se encaixar nas exigências do programa. Não arrisque ter seu benefício bloqueado.

Primeiramente, tenha em mãos seus principais documentos e acesse o site do governo federal. Faça a solicitação de pré-cadastro no CadÚnico e depois procure o CRAS mais próximo para receber orientações.

Os documentos exigidos são:

O representante da família deve ser maior de 16 anos e ter informações de todos os moradores da residência. Em caso de crianças de até 6 anos, comprovar vacinas e matrícula na escola.

Além disso, o benefício é pago preferencialmente para as mulheres chefes de família. Essa é uma forma de garantir dignidade e respeito com mães solo de baixa renda.

Primeiramente, a família precisa ter uma renda por pessoa que se encaixe no perfil de pobreza ou de extrema pobreza. Em suma, essa renda deve ser de até R$ 282 por pessoa. Os valores devem ser comprovados.

Seguindo esse pensamento, ainda é preciso estar com dados atualizados no Cadastro Único, como citado acima, com base do governo com as pessoas em situação de vulnerabilidade.

O governo federal pede ainda o compromisso das famílias com alguns requisitos, como:

Deste modo, a garantia de qualidade de vida e compromisso com as principais pautas da gestão atual, que são saúde e educação, são incentivadas com o pagamento do Bolsa Família.

Por fim, vale destacar, ainda, que haverá um pente fino por parte do governo, na busca por irregularidades. Famílias que não se encaixem no perfil estipulado acima ou que não preencham os requisitos, podem ter seus benefícios suspensos.